5 de dezembro de 2010

Quão enorme és

Quão enorme és tua podridão?
Que se assemelha ao infame destino
Que se esfacela de encontro ao chão
Que se esconde por detrás de um menino
Mas que não passa de um mero charlatão
Envenenaste um espírito tão fino
Fizestes sofrer, fora tudo em vão?
Já entoastes o mais triste hino
E agora provas da solidão.