1 de março de 2012

Intrínseca podridão

Intrínseca podridão desenfreada
Sórdida dor, tola e incalculável assim
Encoberta por uma alma amargurada
Hostil, imunda, pregada em mim.

Desiludida, na lama, embatumada
Córrego de sangue, maldito e seco capim
Que me consuma logo a alma, já desgraçada
E estanque o jorro, ponha logo um fim.